As Situações em Que os Seguros Mais Valeram a Pena

As situações em que os seguros mais valeram a pena sua contratação

 

Sabe aquela sensação de sair perdendo quando você pagou por anos um seguro e nunca precisou utilizar ou utilizou coisas tão básicas que praticamente não geraram prejuízos para a seguradora?

 

Bom a lógica do seguro é mesmo essa, um grande grupo se junta com uma pequena quantia para cobrir o prejuízo de alguns poucos e a seguradora assumindo o risco de todos, lucra de acordo com o mínimo de prejuízos gerados pelo grupo, mas algumas pessoas definitivamente, não possuem essa sensação, olhe essas histórias;

 

Rosângela estava saindo do estacionamento no prédio onde trabalha, quando um veículo em alta velocidade, colidiu na lateral dianteira do seu veículo. Ela não sofreu ferimentos graves, além do enorme susto, mas ao ver o estado do veículo deduziu de cara; Perda Total do veículo. A primeira coisa que ela pensou foi em ligar para seu corretor. Ela havia contratado o seguro no dia anterior, no último horário e a preocupação era saber se o veículo estava efetivado no sistema da seguradora, ela não havia nem mesmo iniciado o pagamento do seguro. Por sorte o corretor havia transmitido em sistema a proposta de seguro no dia anterior e o veículo já estava assegurado. Resultado, ela teve cobertura de mais de 50 mil, valor do seu veículo de acordo com a tabela FIPE, antes mesmo de desembolsar qualquer centavo.

Matheus de 43 anos acordou com enjoou e dores, foi ao hospital acreditando sofrer uma crise de gastrite. Chegando lá, foi diagnosticado estar sofrendo infarto. Após receber alguns medicamentos foi levado a UTI, onde ficou internado por alguns dias e teve que colocar 3 pontes de safena em cirurgia de emergência. Matheus havia contratado o plano de saúde algumas semanas antes e estava ainda cumprindo carências. Por sorte, em situações que acarretem risco a vida ou sequela física permanente, a cobertura mesmo em período de carência a regulamentação obriga atendimento completo por parte da operadora de planos de saúde. Uma cirurgia de revascularização do coração, com pontes de safena realizada com sucesso e internação de até 7 dias, não sai por menos de 39 mil reais nos hospitais mais básicos, sem considerar cuidados e acompanhamentos pós-operatórios.

Ricardo se preparava para iniciar a gravação de um vídeo para o youtube, quando e meio a uma ligação com cliente tropeçou no tripé da câmera fotográfica. O resultado foi a lente que estava conectada a máquina ficou danificada e a câmera desligava sozinha. Ao encaminhar para assistência técnica o preço da distração havia ficado em R$ 7.431,00 para os dois equipamentos. Por terem um valor consideravelmente alto, aproximadamente 15 mil reais o kit com flash, Ricardo havia contratado um seguro com cobertura para roubo de equipamentos. Uma semana após, ao adquirir um novo equipamento entrou em contato com corretor que contando o ocorrido e informando que precisaria alterar o equipamento na apólice contra roubo. Foi então que seu corretor pediu para ele ler o e-mail com as coberturas enviadas à época da contratação de sua apólice, que para sua surpresa; oferecia cobertura de danos físicos como cobertura básica, além de roubo e furto. Ricardo enviou toda documentação para a seguradora e recebeu a indenização com desconto da Participação obrigatória de 15%.

Anelise em viagem ao Peru, foi socorrida após sofrer um mal-estar e fortes dores de cabeça, quando chegou ao hospital foi diagnosticada com um tumor e necessidade de submeter a cirurgia com urgência, às vésperas de realizar uma repatriação para realização do procedimento no Brasil via avião equipado com UTI móvel, uma recaída fez o médico local decidir pela realização do procedimento de imediato. Após a realização do procedimento, Anelise foi repatriada pelo avião uti-móvel para hospital especializado em São Paulo. O custo de transporte de repatriação em avião equipado com uti-móvel não sai por menos de R$ 150 mil reais.